Dante's Inferno (tradução)

Original


Iced Earth

Compositor: Jon Schaffer

I. Negação, Luxúria, Ganância

Pelas ardentes cavernas navegamos
Virgílio ao meu lado meu guia e mestre
Procurando as nove planícies do inferno
A sabedoria infernal deverá encher a minha alma
Vagarosamente os dias vão passando
A atmosfera enegrecida me liberta
Assustadoras visões de minha jornada
Minha entrada no limbo
Não estou livre

Abandone toda a esperança aquele que aqui entrar
Entrando pelos portões, Caronte espera

Abandone toda a esperança aquele que aqui entrar
Por isso este é o lugar onde tudo é abandonado
Toda dúvida e covardia devem morrer
Os sentimentos de raiva e violência chicoteando desesperadamente

As almas que se lamentam nessa planície clamam por morte
A negação é a razão de seu sofrimento
Eternamente sendo picados por vespas e respiração de demônios
O sangue e as lágrimas que caem servem às necessidades das larvas

Descendo, navegando para a segunda planície
Minos julga como a sua cauda cortante
Os pensamentos luxuriosos e a ganância chicoteiam essas miseráveis almas
Um furacão de ódio imita as suas alegações indefesas

Deslizando agora descendo profundamente, nas chamas eternas
Acordo no terceiro ciclo, a chuva fria e suja
Punidos por sua gula, desnutridos para sempre
A terra cheira a corpos, condenados para sempre
A cruel besta Cérbero, três cabeças, olhos sangrentos
Dilacera suas garras no ar, todos os pecadores choram agora
Todos os pecadores choram

Descendo, estão os amaldiçoados pelo lobo
O mestre despreza seu nome
Navego para a próxima planície
Os rabugentos e os vaidosos
Sofrem por ganância
Os pródigos sangram
Por toda a eternidade
Plutão segura a chave

(Zahnah, zantus snah mey
Zeenah hotoh, zahnta nahnay)
(Zahnah, zantus snah mey
Zeenah hotoh, zahnta nahnay)

Condenados, os furiosos e os vaidosos
Sofrem na quinta planície
Cruzo o rio Estige
Cuidado seu crucifixo
Os corpos enlamados choram
Gritando para o céu
Alcanço o outro lado
Os portões se abrem

(Zahnah, zantus snah mey
Zeenah hotoh, zahnta nahnay)
(Zahnah, zantus snah mey
Zeenah hotoh, zahnta nahnay)

II. O Pródigo, O Furioso, Medusa

Entro no sexto ciclo de terras inférteis e chamas
Passando pelos portões de Dite os furiosos gritam o seu nome
Vomitando em agonia invocando-a para aparecer
A raiva dos espíritos nos consumindo o mal em seus gritos
A rainha das víboras, a rainha das serpentes
Transformando suas almas em pedra
Expandindo os bens do poder da Górgona
A alma interior de Medusa

Parte 3: O falso testemunho, anjo da luz

Estamos cada vez mais perto do sétimo inferno
Eles violaram seus próximos, seu Deus e a si mesmos
Navegamos vagarosamente pelo borbulhante rio de sangue
Imersas nas profundezas almas gritam em agonia
A malvada besta ri, pega sua flecha
Sua vista em qualquer um expondo sua carne
Ele impala seus corações com facilidade
E não se importa com os seus gritos de dor
O pior é que eles nunca morrerão
Sofrerão aqui eternamente

Zime come sate dive
Zime come sate dive
Zime come sate dive
Zime come sate dive

Lúcifer, Natas, Mephisto
Natas, Baphomet, Natas, Asmodeus

Imagine um lugar onde cada horror vem à vida
Onde toda tortura é real e o tempo não passa
Oito passos ardentes e estaremos próximo do fim
Em uma fria e eterna sepultura enterrada até a cabeça em fezes
Clamando o tempo todo por uma morte rápida e sem dor
Coçando furiosamente as feridas escamosas e que escorrem

Lúcifer, Anjo de luz
Jogado para baixo, Deus do gelo
Governando o inferno, trindade profana
Os traidores congelam por toda a eternidade
Lúcifer, Traidor de Deus
Atormentador cruel e frio
Judas está gritando aqui em agonia
Os traidores congelam por toda a eternidade

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